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quarta-feira, 20 de agosto de 2014
terça-feira, 19 de agosto de 2014
Palmira Vieira da Silva será a homenageada em nível Municipal na Semana da Pátria 2014
Durante
reunião também foram divulgados os homenageados em níveis nacional e estadual
Com
a presença de diretores e representantes de estabelecimentos de ensino da rede
pública municipal, estadual e particular, de entidades de classe, igrejas,
clubes de serviço, entre outros, prosseguiu no final da manhã de quarta-feira
(13/08), mais uma das séries de reuniões organizadas pela Secretaria Municipal
de Educação (SEME) com o objetivo de definir a organização da Semana da Pátria
2014. Na ocasião, a equipe da SEME através das coordenadoras Administrativa
Branca Estelita Wiesel, e de Eventos Márcia Dornelles e do Professor de
Educação Física Paulo Ricardo Monteiro Molina, explicou os detalhes referentes
as atividades previstas na programação oficial, como a chegada do Fogo
Simbólico ao Município no próximo dia 21 e a realização de mais uma edição do
Torneio Verde Amarelo, de 3 a 5 de setembro,
A
coordenadora destacou que a abertura oficial acontecerá no dia 1º de setembro
às 9 horas no Espaço Cívico da Praça Dr. Fernando Abbott com o acendimento da
Pira. Também durante a semana estão previstas Saudações Cívicas, Hora Cívica
com a participação dos alunos das Escolas Municipais e Culto Ecumênico, entre
outras atividades, culminando no dia 7 a partir das 13h30min com o Desfile
Cívico Militar e Estudantil e o encerramento oficial às 18 horas pelo Prefeito
Municipal e o Comandante da Guarnição Militar Federal de São Gabriel.
Durante
a reunião a coordenadora salientou que conforme foi definido pela Liga da
Defesa Nacional do Estado do Rio Grande do Sul (LDN) o Tema Nacional será “Meu
Jeito de Ser Brasileiro”. Já em relação a homenagem Nacional o destaque é a
“Amazônia - Patrimônio Histórico”, e Estadual será o compositor Lupicínio
Rodrigues - “100 Anos de Dores e Amores”. Em nível local Branca Wiesel anunciou
que a homenageada será a Srª Palmira Vieira da Silva.
Em
relação à homenageada municipal, o prefeito Roque Montagner fez questão de
ressaltar o reconhecimento do Executivo e da comunidade gabrielense a Palmira
Vieira da Silva. Conforme ele “seu coração era extremamente grande e sensível
com uma bondade imensa. Doou parte de sua vida aos mais necessitados, em
especial aos pequeninos, deixando muitos legados que os gabrielenses poderão
usufruir, entre eles está o Instituto Palmira Vieira da Silva, que infelizmente
estava desativado, o Instituto São Gabriel (Lar das Meninas) e a Fundação
Agrária e outras propriedades a entidades Santa Casa e Asilo São João”,
declarou o prefeito. Roque disse ainda que o Governo Municipal está resgatando
esta parte da história de São Gabriel com a efetivação da assinatura de um convênio com o
referido Instituto, tornando oficial a oferta de 70 vagas para a Escola de
Educação Infantil (berçário, maternal e jardim).
Texto e
Fotos: Elson Teixeira.
Classroom, plataforma do Google para professores, agora está disponível para todos
Por Newsfeed Jornal do Empreendedor em
O Google lançou oficialmente dia 13 de agosto o Classroom, sua plataforma educacional para professores que estava em testes desde maio.
O
Classroom busca facilitar a comunicação entre professores e seus
alunos, com a possibilidade de entrega de tarefas pela internet e
conversas em tempo real. Desde a abertura da sua fase de testes, o
Google diz que mais de 10.000 educadores de 45 países se cadastraram na
plataforma, que está disponível em 42 idiomas.
O Google planejava
disponibilizar o Classroom para todos apenas em setembro, mas acabou
lançando com alguns dias de antecedência. A plataforma está disponível
para instituições de ensino que usam o Google Apps for Education. [Google via TechCrunch]
O post Classroom, plataforma do Google para professores, agora está disponível para todos apareceu primeiro em Gizmodo Brasil.
Via RSS de Gizmodo Brasil
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Animações na sala de aula
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Prefeitura abre inscrições para cursos de qualificação profissional na área de Informática
Confirmando mais uma vez a
firme parceria do Governo Municipal com o FGTAS, já se encontram abertas na
sede da Secretaria Municipal de Assistência Social, situada na rua 12 de
outubro s/nº, Bairro Menino Jesus, as
pré-matrículas para os cursos de Montador e Reparador de Computadores. Segundo
informações da Assistente Social Luciana Pajés de Vasconcelos, os cursos que
fazem parte do Pronatec possuem carga horária de 200/horas, e as aulas terão
início no dia 8 de setembro, com término em janeiro de 2015.
Conforme a assistente
Luciana o número de vagas é limitado, portanto há necessidade que as pessoas
interessadas procurem a secretaria o mais breve possível, pois os 20 primeiros
inscritos em cada curso terão suas vagas garantidas. O atendimento é efetuado
das 8h às 14h de segunda a sexta-feira, sendo que informações também poderão
ser obtidas pelos telefones: 3232-3699 ou 3232-2672.
Luciana de Vasconcelos
salienta que para efetivar a pré-matrícula, o candidato deve apresentar no ato
da inscrição, cópias dos seguintes documentos: CPF e identidade; comprovante de
residência; comprovante de escolaridade; cópia do comprovante de conta corrente
no nome do aluno de qualquer agência bancária da cidade. Se o aluno for menor
de idade deve apresentar cópia do CPF e identidade do responsável. Se o aluno não tiver conta em seu nome,
poderá fazer a conta fácil da Caixa. A idade exigida é 16 anos e escolaridade
mínima a 4ª série do Ensino Fundamental.
ASCOM - Rua Duque de Caxias, 442 - Edifício Sepé Tiaraju - Sala 318
(55) 3232-3800 - (55) 99222314 - www.saogabriel.rs.gov.br/2013/
III Congresso Internacional de Educação Ambiental
O
Curso de Especialização em Educação Ambiental-UFSM - Polo
UAB/Panambi-RS em parceria com o Conselho Municipal do Meio Ambiente de
Panambi organiza neste ano de 2014, o III Congresso
Internacional de Educação Ambiental - Curso de Especialização em
Educação Ambiental UFSM-Polo UAB/Panambi-RS e o IX Seminário Municipal
do Meio Ambiente de 24 a 27 de setembro de 2014.
Este evento será realizado no Parque Municipal Rudolfo Arno Goldhardt e nas dependências do SESI, da ACI e do Lions Clube.
O
Congresso contará com palestras, teatros, oficinas, exposição de
produtos sustentáveis, mostra de produtos ecológicos, espaço de
convivência, mostra de monografias do Curso de Especialização Em
Educação Ambiental-UFSM dos alunos que já defenderam, entre outros.
Conheça mais detalhes do Curso de Especialização em Educação Ambiental acessando endereço: http://nte.ufsm.br/moodle2_UAB/course/view.php?id=861#section-1.
O
evento pretende com os trabalhos apresentados, gerar discussões multi e
interdisciplinares, para que as Autoridades e a Sociedade tomem
providências na solução dos problemas ambientais.
Objetivos:
Promover,
incentivar e divulgar as pesquisas científicas realizadas na área de
Educação Ambiental do Curso de especialização em Educação Ambiental da
UFSM e de alunos de Instituições interessadas.
Proporcionar
espaço e tempo para a discussão e a divulgação dos trabalhos realizados
na educação ambiental procurando mostrar soluções para os problemas
ambientais.
Mais informações acesse http://www.congressoambiental.com/
Mais informações acesse http://www.congressoambiental.com/
Passe livre estudantil é aprovado na Câmara...
...de Caçapava do Sul
Na
sessão de segunda-feira, dia 11, foi votado o projeto de lei que
autoriza ao Poder Executivo a proceder a abertura de crédito adicional
destinado ao passe livre estudantil.
O
recurso de R$ 16.956,18 prevê custear o passe no transporte escolar de
alunos universitários. A verba é proveniente do Estado e visa
regulamentar este benefício aos estudantes. O projeto foi aprovado por
unanimidade.
O
Vereador Pedro Gaspar se manifestou diante da votação, “cumprimento o
prefeito por enviar este projeto do Estado para esta Casa, é de
fundamental importância, haja visto que vários estudantes trabalham em
Caçapava e estudam fora”.
Já
Luis Fernando Torres comentou que este projeto do Estado vem ao
encontro das necessidades de muitos estudantes, “é um recurso que faz
falta para quem estuda”.
Para
Caio Casanova, “os alunos já haviam nos procurado é importante investir
em educação e no conhecimento das pessoas. A juventude hoje busca
qualificação e ficamos muito contentes em poder votar favorável em
projetos deste tipo”.
No
final o Presidente da Câmara fez uma breve manifestação: “é um grande
projeto que vai beneficiar nossos estudantes, desde o início acompanhei o
andamento deste trabalho em audiências públicas pelo Estado. Este
projeto é o resultado das ações em busca deste benefício”, finaliza.
Fonte: Assessoria de Imprensa Câmara de Vereadores
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Os alunos da escola do século XXI
Os alunos de hoje – da creche à graduação – nasceram e cresceram em
ambiente digital. É o que o pensador americano Marc Prensky chama de
nativos digitais. Em certa medida, todos os países têm enfrentado alguma
dificuldade na maneira de a escola (e de o mercado de trabalho) se
relacionar com a nova geração.
Isso porque referidos alunos têm algumas características em comum que
não são as correntes nas salas de aula: preferem o visual ao textual,
preferem o aleatório ao sequencial, muitos trechos curtos a um longo,
fazem múltiplas tarefas simultaneamente, precisam de recompensas
rápidas, não aceitam com facilidade autoridades e críticas, querem se
expressar, gostam de construir redes de contato. Enfim, muito do que se
ouve dos problemas escolares está relacionado com a concepção de nosso
sistema educacional, pensado para um tipo de aluno que não é o que está
atualmente nos bancos escolares.
Há, explicitamente, uma descontinuidade entre eles e seus professores. A
ideia de Prensky é especialmente feliz em mostrar isto: a geração atual
é nativa digital, nasceu fluente nessa linguagem; seus professores são
imigrantes digitais, com todas as dificuldades que um imigrante tem para
se adaptar a outra língua e cultura.
É fácil perceber nosso “sotaque” nessa língua. Eu prefiro digitar num
teclado (e só com o indicador!) a ficar arrastando meu dedo numa tela de
celular ou tablet, algo que me dá uma preguiça enorme. E ler, então?
Quantos não somos os que preferem imprimir um texto a ficar rolando-o
para baixo numa tela (ou, pior, pedimos para outra pessoa imprimir para a
gente). Quantos não preferem ligar a trocar mensagens no whatsapp ou
facebook? Isso é o sotaque! E vai além, é provável que a linguagem e a
forma de se estruturar os pensamentos estejam intrinsicamente ligados.
Se telefonar já não é a primeira opção (nem a segunda, nem a terceira…)
de um nativo digital, ligar para avisar que mandou um e-mail é um
raciocínio completamente sem sentido que nunca passaria pela cabeça
dele.
É disso que se trata o desafio da escola nesse início do século XXI.
Como ensinar alunos que têm formas de raciocinar, valorar e agir tão
diferentes de seus professores? É comum que professores achem que não é
possível se aprender com músicas, filmes ou com o celular – que carrega
mais livros e informações do que as bibliotecas e salas de aula de todas
as escolas da cidade juntas. É natural, eles nunca praticaram a
aprendizagem dessa forma, então lhes é difícil conceber que outros
possam aprender assim; assim como acreditam que a aprendizagem deve
seguir uma estrutura semimilitar e, claro, não pode ser divertida.
Uma solução proposta por Prensky está relacionada com a gamificação –
uma maneira de professores se comunicarem na língua e estilo dos alunos.
A gamificação é uma forma de incorporar a qualquer processo, incluindo a
educação, elementos dos jogos. Se games são interessantes para os
jovens, o que é possível aprender com eles para deixar a escola também
interessante?
Esse é um ponto ao qual quero voltar num post futuro, mas, para este
momento, pense que isso significa ficar falando não por 10, 20 ou 30
minutos, mas por 3 minutos – e 30 segundos, então, é muito melhor! Não é
estruturar um conteúdo vagarosamente passo a passo, culminando numa
avaliação, mas deixar o acesso aleatório, rápido e com feedback
imediato. E, nada de “objetivos de aprendizagem”, instruções escritas
detalhadas e pedagógicas. É preciso trocar, para o aluno, a linguagem
com traços de educação para a linguagem com traços de diversão sempre
que possível (um tópico importante também para pensar o livro didático
dessa escola).
Contudo, isoladamente, uma nova metodologia não garante que a escola
estará mais bem preparada para os desafios do século XXI. Outra questão é
que ela ensina um conjunto de saberes que já não têm mais a adesão da
nova geração. Esse é um processo comum da escola, aprender latim e grego
já foi muito mais relevante, mas chegou um momento que saiu do
currículo escolar. E é difícil fazer o aluno de hoje ver sentido em
aprender a diferenciar mórula, blástula e gástrula.
O sociólogo suíço Philippe Perrenoud é um dos que aponta para as
tradições escolares e as lacunas e descolamentos da realidade estudantil
que elas provocam. Uma de suas ideias é que a escola precisa diminuir
seus currículos tradicionais e incorporar outros elementos,
especialmente das áreas da psicologia, das ciências sociais, da economia
e do direito.
Faz todo o sentido. A vida humana está cada vez mais longa e
multifacetada. E ninguém nos prepara para enfrentar crises e sofrimentos
como a perda de um emprego, o divórcio ou uma doença na família. Ou a
lidar com a angústia, o ciúme e a sensação de insegurança. O que
aprendemos na escola sobre sistemas de ação coletiva, da família e do
círculo de amigos a organizações profissionais e políticas? Quem nos
ensina quando um leasing, uma hipoteca ou um empréstimo no cheque
especial vale a pena? Como se planeja a aposentadoria ou se entende o
noticiário a respeito de inflação e balança comercial? Se eu como
consumidor me sinto lesado, que direitos eu tenho, como posso
reclamá-los, que ações posso tomar? Quais são os direitos trabalhistas?
Como e por que se paga um imposto? Como se aciona um seguro? Como se
chama um bombeiro? Como se abre uma empresa?
Assim como Perrenoud, também acredito que essas são perguntas muito mais
importantes de serem feitas na escola do que, por exemplo, quais são as
características de um movimento harmônico simples. E, provavelmente,
elas estariam muito mais próximas do que os estudantes precisam e
querem.
Para mim, é muito claro que o problema não é que os alunos estejam menos
aptos a aprender ou a prestar atenção. Eles memorizam nomes e
características de mais de cem personagens do Pokémon (e esse exemplo
também denuncia o sotaque digital do Prensky e o meu), por que não
memorizariam os nomes e capitais de cem países? Não que eu ache que essa
“memorização geográfica” tenha utilidade, mas não é esse o ponto, é que
eles têm essa incrível capacidade e não sabemos como usá-la. Eles dão
atenção a dezenas de tarefas simultâneas, é claro que conseguem prestar
atenção, só não têm a mínima vontade de prestar atenção na aula – e acho
que eles são os menos errados da história…
Alysson Ramos Artuso
Professor e pesquisador da área de educação e livros didáticos. Formado em Física, mestre em Educação e doutor em Métodos Numéricos, participou de diversos cursos de extensão, incluindo o Designing a New Learning Environment da Universidade de Stanford. Já escreveu dezenas de livros didáticos e editou ou organizou mais de uma centena deles.
www.ieasolucoes.com
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
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